Luiz Gama: A poesia que não se escondeu! “[…]Eu bem sei que sou qual grilo De maçante e mau estilo; E que os homens poderosos Desta arenga receosos Hão de chamar-me — tarelo, Bode, negro, Mongibelo; Porém eu que não me abalo, Vou tangendo o meu badalo Com repique impertinente, Pondo a trote muita gente. […]
Comentários