E a coluna “A vida por Ana Rapha” chegou!! Leiam, comentem, compartilhem!! 😉
O papel em branco
Às vezes, as ideias são tantas que fica difícil traduzi-las em palavras. O pensamento é muito mais rápido que a fala que é mais rápida que a escrita. Assim, as ideias se embaralham, dão um nó na cabeça.
Esse é o papel do escritor, desenlaçar os nós e transforma-los em palavras organizadas, de forma a passar as mais belas mensagens. O escritor é um tradutor de ideias e sentimentos, as traduz em palavras que emocionam, embelezam, amedrontam ou surpreendem.

Eu me questiono: existirá uma simples receita para encantar com as palavras? Basta usar um adjetivo, empregar um determinado advérbio ou colocar os verbos adequadamente para traduzir as emoções humanas?
Escrever não é seguir um manual de instruções. Existem regras sim. Estruturas e elementos que contribuem para a elaboração de um bom texto. Mas isso apenas não basta!
O tempero de uma bela história é a emoção, a criatividade, a subjetividade. E para isso não há fórmula mágica.
Gostou desta crônica? Deixe seu comentário! E curta a minha página no Face para conhecer mais sobre a minha obra!! www.facebook.com/escritoraanarapha