Sob o céu da cidade onde me encontro e vivo.
Os prédios tornam-se indistintos
Uns dos outros e de mim
Por via de tons azuis e beges
Escurecidos pela poluição dos dias.
Teço delongas de insipidez por entre os meus dedos.
Recuso-me a admitir que, no
Lugar do meu coração,
Se encontra uma larva