Jaum e Gui dveriam derrumar a segurança da horrenda, e liberar a entrada de preto com Clarinha que seriam os responsáveis por indicar o caminho até a cúpula da filhote de cruz credo intitulado por Carmota Piquinez.Malévola, com seu olhar sensual, distraiu os guardiões da porta do inferno, conhecido como o quarto de Carmota Piquinez. […]
Jaum e Gui dveriam derrumar a segurança da horrenda, e liberar a entrada de preto com Clarinha que seriam os responsáveis por indicar o caminho até a cúpula da filhote de cruz credo intitulado por Carmota Piquinez.Malévola, com seu olhar sensual, distraiu os guardiões da porta do inferno, conhecido como o quarto de Carmota Piquinez. […]
É hora de abrir o baú e lavar as fantasias, dispor as maquiagens mais chocantes e pintar o rosto de festa, é hora de trocar de rosto e levar o corpo às alturas, é hora de prazeres efêmeros, passageiros, preciosos, é hora da carne, é hora de a cabeça não pensar em nada. Houve um […]
É hora de abrir o baú e lavar as fantasias, dispor as maquiagens mais chocantes e pintar o rosto de festa, é hora de trocar de rosto e levar o corpo às alturas, é hora de prazeres efêmeros, passageiros, preciosos, é hora da carne, é hora de a cabeça não pensar em nada. Houve um […]
3 meta-poemas [edhson j. brandão] I Neguei meu discurso como versos negam meu espírito. (Sei do poema; não sei é de ti). II iluminei caminhos […]
3 meta-poemas [edhson j. brandão] I Neguei meu discurso como versos negam meu espírito. (Sei do poema; não sei é de ti). II iluminei caminhos […]
A tristeza do poeta! Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que amanhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã! (Alvares de Azevedo) Álvares de Azevedo (1831-1852) foi um poeta, escritor e contista, da segunda geração romântica brasileira. Suas poesias retratam o seu mundo interior. É conhecido como “o […]
A tristeza do poeta! Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que amanhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã! (Alvares de Azevedo) Álvares de Azevedo (1831-1852) foi um poeta, escritor e contista, da segunda geração romântica brasileira. Suas poesias retratam o seu mundo interior. É conhecido como “o […]
Preciso ir aonde estão os rios beber das águas os meus desafios cortar montanhas com o soprar dos ventos que há tanto tempo chamam-me para ir… E vamos rir enquanto houver graça colher nas praças todo verbo solto cozer na manhã a raiz do fruto que entre arbustos nos dá um bom-dia… Fazer da chuva […]
Preciso ir aonde estão os rios beber das águas os meus desafios cortar montanhas com o soprar dos ventos que há tanto tempo chamam-me para ir… E vamos rir enquanto houver graça colher nas praças todo verbo solto cozer na manhã a raiz do fruto que entre arbustos nos dá um bom-dia… Fazer da chuva […]
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